É fato que o resultado da empresa é determinado pelas pessoas que nela trabalham, e para que esse resultado seja de excelência, se faz necessário o aperfeiçoamento constante em todas as áreas da vida do profissional e da empresa. Assim sendo, o clima organizacional deve ser bem administrado. Para tanto é fundamental pensar, planejar e agir, tendo em vista à união, harmonização e participação. Os gestores das empresas, que compreendem e dominam a visão holística do ser humano, sabem encontrar o equilíbrio na administração de conflitos, passando a despertar naturalmente a motivação das pessoas e do grupo no ambiente de trabalho.
Entende por empresa humanizada aquela que, agrega outros valores para seus funcionários e/ou para o ambiente que não somente a maximização do retorno para os acionistas.
A relação capital-trabalho sofreu profundas transformações nas últimas décadas. Rupturas amparadas por selos e jargões como reengenharia, downsizing, empregabilidade, globalização, entre tantos outros, acenderam um terremoto nas relações entre as pessoas e entre estas e as organizações. O fruto de todos esses modismos ficou bastante claro despontando um alto número de falências de empresas tradicionais, concordatas de empresas sólidas, vendas de empresas com potencial para grupos estrangeiros, fusões de pequenas empresas encampadas pelas gigantes, e o fechamento de empresas, baixando suas portas sem ter como pagar ao menos os funcionários.
O mais agravante foi o produto gerado, ou seja, a desvalorização do ser humano, que participou desses processos, tentando auxiliar sua empresa, e hoje é descartado, numa perspectiva de que se somente números pudessem indicar lucros, e que ótimos resultados fossem o melhor diagnóstico de um negócio. Atualmente temos que nos preparar para viver a era emocional, onde a empresa precisa mostrar ao colaborador que ele é necessário como profissional, além disso, é um ser humano com capacidades que agregadas à produção da empresa, formarão uma equipe coesa em que o maior beneficiado será ele mesmo com melhoria em sua qualidade de vida, relacionamentos com os pares e, sobretudo, o cliente sentirá este reflexo quando adquirir o produto ou serviço da empresa gerando a fidelização. O melhor negócio de uma organização ainda se chama “gente”, e ver pessoas integradas na organização como matéria-prima principal também é lucro, além de ser um fator primordial na geração de resultados
O olhar mais para as pessoas como “pessoas”, na sociedade ou dentro de uma organização, é uma necessidade cada vez maior na atualidade. Não podemos continuar a pensar em pessoas como meros números, que se comportam de acordo com estereótipos pré-definidos e acordados, desprovidas de emoções e sentimentos próprios. As organizações precisam se humanizar.
A humanização passa pelo conhecimento de nós próprios e dos outros, enquanto nossos semelhantes, com similaridades e diferenças que fazem de nós, “raça humana”, a mais criativa e brilhante. A essência de uma conduta humana está naquilo que nos diferencia dos outros animais, nossa capacidade de raciocínio, de optar além do puro instinto e medo.
O paradigma sob o qual vivemos atualmente funciona como se estivéssemos assistindo a um filme cuja história aborda nossa necessidade de algo que cremos ser o mais importante de nossa vida e que, abarcados pela distorção da realidade, fazemos qualquer coisa para tê-lo, assim, mentimos, desequilibramos relações, nos apropriamos do que não nos pertence, entre tantas outras atitudes.
O fundamento da humanização de uma empresa está na humanização das pessoas que dela fazem parte, desde os acionistas, diretores e presidentes. Isso se dá por meio de um processo de transformação interna das pessoas. Mais do que um entendimento racional e lógico, a humanização da empresa deve ser compreendida como um caminho para trazer paz para cada um dentro dela, permitindo que, aos poucos, se dissolva a angústia, que motiva inúmeros conflitos. O caminho para apaziguar a guerra que há no interior das empresas e entre elas é o mesmo que nos torna humanos onde quer que nos encontremos e independentemente do que façamos.
Entende por empresa humanizada aquela que, agrega outros valores para seus funcionários e/ou para o ambiente que não somente a maximização do retorno para os acionistas.
A relação capital-trabalho sofreu profundas transformações nas últimas décadas. Rupturas amparadas por selos e jargões como reengenharia, downsizing, empregabilidade, globalização, entre tantos outros, acenderam um terremoto nas relações entre as pessoas e entre estas e as organizações. O fruto de todos esses modismos ficou bastante claro despontando um alto número de falências de empresas tradicionais, concordatas de empresas sólidas, vendas de empresas com potencial para grupos estrangeiros, fusões de pequenas empresas encampadas pelas gigantes, e o fechamento de empresas, baixando suas portas sem ter como pagar ao menos os funcionários.
O mais agravante foi o produto gerado, ou seja, a desvalorização do ser humano, que participou desses processos, tentando auxiliar sua empresa, e hoje é descartado, numa perspectiva de que se somente números pudessem indicar lucros, e que ótimos resultados fossem o melhor diagnóstico de um negócio. Atualmente temos que nos preparar para viver a era emocional, onde a empresa precisa mostrar ao colaborador que ele é necessário como profissional, além disso, é um ser humano com capacidades que agregadas à produção da empresa, formarão uma equipe coesa em que o maior beneficiado será ele mesmo com melhoria em sua qualidade de vida, relacionamentos com os pares e, sobretudo, o cliente sentirá este reflexo quando adquirir o produto ou serviço da empresa gerando a fidelização. O melhor negócio de uma organização ainda se chama “gente”, e ver pessoas integradas na organização como matéria-prima principal também é lucro, além de ser um fator primordial na geração de resultados
O olhar mais para as pessoas como “pessoas”, na sociedade ou dentro de uma organização, é uma necessidade cada vez maior na atualidade. Não podemos continuar a pensar em pessoas como meros números, que se comportam de acordo com estereótipos pré-definidos e acordados, desprovidas de emoções e sentimentos próprios. As organizações precisam se humanizar.
A humanização passa pelo conhecimento de nós próprios e dos outros, enquanto nossos semelhantes, com similaridades e diferenças que fazem de nós, “raça humana”, a mais criativa e brilhante. A essência de uma conduta humana está naquilo que nos diferencia dos outros animais, nossa capacidade de raciocínio, de optar além do puro instinto e medo.
O paradigma sob o qual vivemos atualmente funciona como se estivéssemos assistindo a um filme cuja história aborda nossa necessidade de algo que cremos ser o mais importante de nossa vida e que, abarcados pela distorção da realidade, fazemos qualquer coisa para tê-lo, assim, mentimos, desequilibramos relações, nos apropriamos do que não nos pertence, entre tantas outras atitudes.
O fundamento da humanização de uma empresa está na humanização das pessoas que dela fazem parte, desde os acionistas, diretores e presidentes. Isso se dá por meio de um processo de transformação interna das pessoas. Mais do que um entendimento racional e lógico, a humanização da empresa deve ser compreendida como um caminho para trazer paz para cada um dentro dela, permitindo que, aos poucos, se dissolva a angústia, que motiva inúmeros conflitos. O caminho para apaziguar a guerra que há no interior das empresas e entre elas é o mesmo que nos torna humanos onde quer que nos encontremos e independentemente do que façamos.
BIBLIOGRAFIA
CHIAVENATO, I. Recursos humanos na empresa. São Paulo: Atlas, 1989.
FIAMENGHI, G.A. Motivos & emoções. São Paulo: Ed. Mackenzie, 2001.
CHIAVENATO, I. Recursos humanos na empresa. São Paulo: Atlas, 1989.
FIAMENGHI, G.A. Motivos & emoções. São Paulo: Ed. Mackenzie, 2001.
Procure fazer uma reflexão sobre o audiovisual abaixo, inspirado na música "Paciência", de Lenine.
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